sábado, 28 de fevereiro de 2009

SOBRE A OFICINA “VIAGEM À CIDADE DOS ENCONTROS
Logo após decidir sobre o tema do meu trabalho final, me propus a conhecer melhor os encontros, os participantes e toda a atmosfera que envolve este tema.
Montei uma atividade. Uma oficina chamada “viagem à cidade dos encontros” e que seria ministrada em todos os encontros regionais do ano de 2008. Dos cinco EREAs acabei sendo selecionado para quatro deles. Os quais aconteceram, respectivamente, nas cidades de: Presidente Prudente, Chapada dos Guimarães, Balneário Camboriú e Juiz de Fora. Ao todo foram mais de oitenta participantes, divididos em dezenove grupos nos quatro encontros.
A proposta da atividade era discutir sobre a palavra “encontro”, enfatizando outras formas das pessoas se encontrarem. Como, por exemplo: “vamos tomar um sorvete?” Esta frase fala de um encontro (entre duas ou mais pessoas) para tomar sorvete (possivelmente em uma sorveteria). Não importa o sabor do sorvete tampouco qual a sorveteria escolhida. O importante é quem está se encontrando, além de um lugar para isso acontecer. A PESSOA e o LUGAR. Estes eram os dois focos da oficina. Divididos em dois momentos, primeiramente cada equipe propunha um encontro para pessoas (seres humanos) dentro de um espaço “fora da realidade”. E depois, num segundo momento, propunha um encontro em algum lugar conhecido e para participantes que não poderiam ser seres humanos. Surgiram diversas propostas de mundos diferentes e participantes inusitados. Encontros “dentro de um Fusca que voava”, “ dentro de lâmpadas”, “ na Lua”, “para árvores”, “para porquinhos ou suicidas”, entre outros.
Ter ministrado estas oficinas foi um exercício bem produtivo para reconhecer melhor os encontros e seus habitantes.



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